Já te disse mais de mil vezes que não quero ver você descalço. Nunca vi uma criança tão suja em toda a minha vida. Quando teu pai chegar você vai morrer de tanto apanhar. Oh, meu Deus do céu, esse menino me deixa completamente maluca. Estou aqui há mais de um século esperando e o senhor não vem tomar banho. Se você fizer isso outra vez nunca mais me sai de casa. Pois é, não come nada: é por isso que está aí com o esqueleto à mostra. Se te pegar outra vez mexendo no açucareiro, te corto a mão. Oh, meu Deus, eu sou a mulher mais infeliz do mundo. Não chora desse jeito que você vai acordar o prédio inteiro. Você pensa que seu pai só trabalha pra você chupar Chica-Bon? Mas, furou de novo o sapato: você acha que seu pai é dono de sapataria, pra lhe dar um sapato novo todo dia? Onde é que você se sujou dessa maneira: acabei de lhe botar essa roupa não faz cinco minutos! Passei a noite toda acordada com o choro dele. Eu juro que um dia eu largo isso tudo e nunca ninguém mais me vê. Não se passa um dia que eu não tenha que dizer a mesma coisa. Não quero mais ver você brincando com esses moleques, esta é a última vez que estou lhe avisando.
Millôr Fernandes......
FELIZ DIA DAS MÃES.............
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Certo ou errado???

No mundo todo, existem vários países, cada um com sua cultura e linguagem. Algumas línguas podem até ser parecidas com as outras; mas não são iguais. Um exemplo é o Português de Portugal e o português do Brasil. Todos os idiomas do mundo têm pelo menos uma coisa em comum: a forma “culta” e a “coloquial” da linguagem.
Muitos definem culta como certa, e coloquial como errada. Na verdade, ambas estão certas, o uso de cada uma, vai de acordo com o lugar e situação em que o falante se encontra.
Ao usar a linguagem culta, devemos obedecer a várias normas e regras gramaticais; já no uso da forma coloquial não devemos nos preocupar com nada disso.
Normalmente usamos a forma coloquial, quando estamos com amigos, nos divertindo, por isso, não há nada de errado em falar do jeito que quisermos, e se preferir, até ignorando as normas gramaticais, que é o que acontece no nosso dia-a-dia.
Emberson
Muitos definem culta como certa, e coloquial como errada. Na verdade, ambas estão certas, o uso de cada uma, vai de acordo com o lugar e situação em que o falante se encontra.
Ao usar a linguagem culta, devemos obedecer a várias normas e regras gramaticais; já no uso da forma coloquial não devemos nos preocupar com nada disso.
Normalmente usamos a forma coloquial, quando estamos com amigos, nos divertindo, por isso, não há nada de errado em falar do jeito que quisermos, e se preferir, até ignorando as normas gramaticais, que é o que acontece no nosso dia-a-dia.
Emberson
o fantástico mistério de feiurinha de Pedro Bandeira

O livro “O fantástico mistério de Feirurinha” é uma história que posso recomendar a todos, é muito interessante, pois ela é contada de uma maneira... Poxa! É um conto de fada em que você mergulha em queda livre na história.
O autor fala sobre uma coisa, que eu tenho certeza, que todos nós já prestamos atenção, que é o começo de todos os livros de história: “era uma vez, há muitos, muito anos atrás”, e termina: “e, enfim, foram felizes para sempre.” Mas, nos perguntamos o que quer dizer ser feliz para sempre?
Neste livro quer dizer as princesas de contos de fada se casar e viverem o resto de suas vidas sem aventura, isso realmente não é ser feliz, e sim “ser presa para sempre!”
A história conta que todas as princesas de contos de fada, já casadas e grávidas, iriam fazer bodas de pratas. É... pessoal! Menos a chapeuzinho vermelho, vocês já repararam que ela é a única que não encontrou um príncipe? Por isso não se casou no conto!! E por isso é tão invejosa!!
Um dia há muitos, muitos anos atrás... Branca de Neve estava em seu castelo, fazendo um par de sapatinhos para seu sétimo filho, foi quando entrou, desesperado, seu amigo (ajudante) Caio Lacaio, dizendo que sua amiga de contos de fada, havia desaparecido!! Quem era essa amiga?? FEIURINHA!!!
Então dona Branca resolveu chamar todas as princesas de contos de fada para uma reunião em seu castelo, e fica, a história toda, tentando descobrir!! Para onde foi Feiurinha!!
Thayrini
O autor fala sobre uma coisa, que eu tenho certeza, que todos nós já prestamos atenção, que é o começo de todos os livros de história: “era uma vez, há muitos, muito anos atrás”, e termina: “e, enfim, foram felizes para sempre.” Mas, nos perguntamos o que quer dizer ser feliz para sempre?
Neste livro quer dizer as princesas de contos de fada se casar e viverem o resto de suas vidas sem aventura, isso realmente não é ser feliz, e sim “ser presa para sempre!”
A história conta que todas as princesas de contos de fada, já casadas e grávidas, iriam fazer bodas de pratas. É... pessoal! Menos a chapeuzinho vermelho, vocês já repararam que ela é a única que não encontrou um príncipe? Por isso não se casou no conto!! E por isso é tão invejosa!!
Um dia há muitos, muitos anos atrás... Branca de Neve estava em seu castelo, fazendo um par de sapatinhos para seu sétimo filho, foi quando entrou, desesperado, seu amigo (ajudante) Caio Lacaio, dizendo que sua amiga de contos de fada, havia desaparecido!! Quem era essa amiga?? FEIURINHA!!!
Então dona Branca resolveu chamar todas as princesas de contos de fada para uma reunião em seu castelo, e fica, a história toda, tentando descobrir!! Para onde foi Feiurinha!!
Thayrini
sexta-feira, 28 de março de 2008
O vampiro que descobriu o Brasil

O vampiro que descobriu o Brasil é um livro muito bom, conta a história de Antônio que recebeu uma mordida de vampiro no pescoço. Em busca de seu agressor, ele vai parar em um dos navios de Cabral. E assim, meio sem querer, acaba descobrindo o Brasil. Presente em grandes acontecimentos da nossa história, ele vai se meter em muita confusão e chegar a conclusões divertidas sobre o país.
Ivam Jaf é autor de diversos livros para jovens, que contam histórias do Brasil, misturando realidade e ficção, ele cria histórias bem humoradas que dão o que pensar.
Com tudo isso, eu faço um convite para todos os jovens lerem este livro, pois ele é engraçado e quem sabe, não aprende um pouco sobre o Brasil!!
Evandro - 7ºC
Ivam Jaf é autor de diversos livros para jovens, que contam histórias do Brasil, misturando realidade e ficção, ele cria histórias bem humoradas que dão o que pensar.
Com tudo isso, eu faço um convite para todos os jovens lerem este livro, pois ele é engraçado e quem sabe, não aprende um pouco sobre o Brasil!!
Evandro - 7ºC
quarta-feira, 19 de março de 2008
adolescência

A adolescência é uma fase de nossas vidas que deixamos de ser criança para sermos jovens.
Esse período é considerado “aborrecência” para os pais, pois é quando os filhos deixam de brincar e se sentem adultos.
Ser adolescente é se rebelar, falar de drogas e bebidas, ou até mesmo usá-los, mudar suas atitudes, roupas e a maneira de falar.
Às vezes deixamos de ser criança pra adquirir responsabilidade como no colégio e até mesmo em um trabalho, como no século XVII, que deixava-se de ser criança quando ingressava no serviço militar.
Já no século XVIII, o que marcava essa fase era ter uma desilusão amorosa. Isso marcou o modismo de sofrer por amor, típico da época romantica.
A adolescência é boa, tem suas vantagens, mas se torna ruim quando temos que adquirir responsabilidades.
Renata
Esse período é considerado “aborrecência” para os pais, pois é quando os filhos deixam de brincar e se sentem adultos.
Ser adolescente é se rebelar, falar de drogas e bebidas, ou até mesmo usá-los, mudar suas atitudes, roupas e a maneira de falar.
Às vezes deixamos de ser criança pra adquirir responsabilidade como no colégio e até mesmo em um trabalho, como no século XVII, que deixava-se de ser criança quando ingressava no serviço militar.
Já no século XVIII, o que marcava essa fase era ter uma desilusão amorosa. Isso marcou o modismo de sofrer por amor, típico da época romantica.
A adolescência é boa, tem suas vantagens, mas se torna ruim quando temos que adquirir responsabilidades.
Renata
sábado, 5 de janeiro de 2008
calouros 2008

Aí vai a relação dos alunos do Tancredo que passaram no vestibular... Essa lista poderia ser maior se alguns alunos tivessem pelo menos "tentado", já que o interesse pelo vestibular foi pouco. Pena!!!
* ALine Tays de Abreu (3ºB) -> "ADMINISTRAÇÃO"PUC-Pr (Pontificia Universidade Catolica do Paraná)
* Daniele Tomkeski (3ºA) passou na 1ª FASE da UFPR em ENGENHARIA DA PRODUÇÃO
* Marcionil Felipe da Silva Junior (3ºB) -> "ARTES CÊNICAS" FAP(Faculdade de Artes do Parana)
* Marlon Vinicius Gasparello (3ºB) -> "COMUNICAÇÃO SOCIAL"PUC - Pr (Pontificia Universidade Catolica do Paraná
parabéns............
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Receita de ano novo
Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)
Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumidas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
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